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Papo Feminino

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Você nunca acrescentará na vida de alguém, se primeiro não se bastar.
A falta de amor próprio causa um vício destruídor, chamado DEPENDÊNCIA EMOCIONAL.
Ela acontece quando a sua felicidade depende do outro.
Quando você entrega toda sua vida nas mãos de outra pessoa.
O que se torna um fardo também para o outro.
Afinal é ter a responsabilidade de uma vida nas mãos, toda dependendo exclusivamente das ações dele.
Ufaaa!!!
Dá uma angústia só em pensar, hein!
Imagina só, carregar a responsabilidade de outra vida nas mãos. E se você não der conta? E se você falhar?(como qualquer ser humano) Pesado né?
Agora te pergunto, você desejaria esse peso pra alguém que você ama?
Porque é exatamente isso que acontece quando você não se ama, não se cuida nem se prioriza como deve ser.
Os dois lados saem perdendo.
E o barco acaba afundando.
Não seja a outra metade, seja acréscimo. Seja suplemento na vida do outro. Seja inteira!

Neste dia  25 de julho saudamos todas as mulheres negras, latino-americanas e caribenhas.

Para seu
CONHECIMENTO:

Hoje, dia 27 de julho é o Dia Nacional da Mulher Negra e de Tereza Benguela. A data foi instituída no Brasil em 1992, pela Lei n° 12.987. Tereza é um símbolo de liderança, força e luta pela liberdade. Hoje seu legado virou uma referência. Tereza é um ícone da resistência negra no Brasil por sua luta contra a escravidão e por ter conduzido o Quilombo do Piolho (Quariterê). Com seu comando, a comunidade cresceu militar e economicamente, incomodando o governo escravista da época. E assim como ela, são suas descendentes. A data é inspirada no Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, também celebrado no dia 25 de julho.


Para sua
REFLEXÃO:

Das 50,8% das mulheres brasileiras,  mais que a metade são pretas.
12% dos desempregados são mulheres pretas.
Enquanto 23,5 mulheres brancas têm ensino superior, apenas 10,4 % pretas o tem.
Trabalham 79%  mais do que os homens brancos, a maioria (47,8%) em ocupações informais.
Apesar disso, ganham, em média, 76,5% do rendimento dos homevns
Essa condição literalmente as “pisoteia” em sua saúde, condição de moradia, acesso à alimentação e à segurança pública dignas.

Você viu amigas postando fotos em preto e branco no Instagram com a legenda “desafio aceito” e se perguntou o que seria? O post faz parte de uma nova corrente virtual que tomou conta da rede social com o objetivo de mostrar o apoio entre as mulheres, dando um recado contra a rivalidade feminina. Entenda!

Durante a pandemia do novo coronavírus e mesmo antes dela, as correntes virtuais viraram febre por se espalharem rápido e sempre gerarem curiosidade, fazendo com que milhares de pessoas se interessassem para saber o que está por trás da hashtag.

O último grande movimento envolveu a luta contra o racismo após casos recentes virem à tona, principalmente com a morte revoltante de George Floyd. Na terça-feira, dia 2 de junho, os quadrados pretos inundaram feeds para demonstrar apoio à causa Vidas Negras Importam, não só no Brasil, como no mundo todo, na Blackout Tuesday.

Agora, a nova corrente em alta no Brasil visa apoiar a sororidade e reforçar que a rivalidade feminina é um conceito ultrapassado e machista.

Para participar, é preciso ser “desafiada” no Instagram por outra colega, que envia o seguinte texto por mensagem privada:

Tive o cuidado de escolher quem eu acho que vai cumprir com o desafio, mas sobretudo quem conheço que partilha esse tipo de pensamento, entre mulheres existem várias críticas; ao invés disso devíamos cuidar umas das outras. Somos lindas do jeito que somos. Publique uma foto sozinha em preto e branco, escrito “desafio aceito” e me mencione. Identifique 9 mulheres para fazer o mesmo, no privado. Escolhi você por ser linda e incrível. Amemos umas às outras.

 O desafio viralizou não só entre as anônimas, como também entre as famosas.  Você já foi desafiada?  Aproveito e já desafio você, mulher maravilhosa que está vendo esse meu post.

Quantas fotos não foram postadas?
– Quantas roupas não foram usadas?
– Quantas danças não foram feitas?
– Quantos encontros foram desmarcados?
– Quantos lugares não foram visitados?
– Quantos talentos ainda estão por trás das cortinas?
– Quantas coisas você deixou de viver?

– A baixa autoestima é um pensamento de inferioridade. Onde você vive constantemente ou na maior parte do tempo se comparando a pessoas ou padrões e se enxergando inferior a cada comparação.
– Ela te causa o medo do julgamento alheio e da rejeição. -Eu venho te dizer, hoje, que a primeira pessoa que não pode se rejeitar é VOCÊ. Se cuide e se queira tão bem ao ponto de não permitir que qualquer comentário ou julgamento de outrem te jogue para baixo.
– É possível sim, conservar uma autoestima elevada. O amor próprio é necessário e vem sendo recomendado desde a Bíblia. “Amai ao próximo como a ti mesmo.” Mt: 22.39.
Ame-se primeiro para que possa amar alguém.💎✨

Por: Andreza Soares

A quarentena trouxe para a professora de dança e proprietária da Escola de Dança Márcia Alencar uma mudança na rotina.  Antes do covid-19 ela tinha uma rotina bem movimentada como acordar cedo, levava as filhas para a escola de preparação, depois ia para sua escola aonde ministrava aula e cuidava da parte administrativa, além de cuidar do marido, do outro filho e diretora da Cia de Balé da cidade. 

A rotina corrida ficou intensa, porém os afazeres profissionais e o cuidado com os filhos, hoje ambas as tarefas se misturaram. Agora as crianças desenvolvem as atividades escolares em casas sob a supervisão dela.

Márcia Alencar fala que tudo mudou devido à pandemia e com essa mudança vieram novos desafios com filhas de nove anos. “Tento ter muita criatividade para distraí-las durante todos os dias, além de auxiliá-las durante as aulas online e tento sempre me atualizar com cursos para me aperfeiçoar na área da dança. Sei que são tempos difíceis porque não tem uma perspectiva do futuro. Vivemos um dia de cada vez, mas estou”, diz.

 A Escola de Dança Márcia Alencar estava preparando um novo espaço supermoderno. Um local que iria oferecer várias modalidades de dança pensando em promover o bem estar e qualidade de vida. A reinauguração que estava prevista para o final de mês de março foi adiada devido à pandemia do Covid-19.

A proprietária viu que não havia mais a possibilidade de reabrir. “Estava tudo quase pronto para recomeçar o novo momento da nossa escola, mas devido ao covid-19 o sonho ficou um pouco de lado e quando tudo isso passar voltaremos mais fortes e com muitas novidades. Mesmo com a escola fechada estou realizando treinamentos e cursos para meu crescimento com profissional para o retorno”, acentua Márcia Alencar.

Ser mãe não é uma das tarefas mais fáceis a se cumprir. Da mulher é exigido muito do seu físico e também do seu psicológico. Ela finaliza dizendo que tudo tem sido um reaprendizado, mas tem muita fé que tudo vai passar e ela, juntamente com a família, vai ter várias histórias incríveis para contar no futuro. 

TROCANDO IDEIAS vai promover uma série de lives por meio do instagram @trocandoideiasoficial com as jornalistas do Piauí, Denise Freitas, Neyara Pinheiro, Liana Paiva e Aline Moreira Costa nos dias 13, 20, 27 e 31 de julho a partir das 21h. Vai ser um bate papo sobre mulheres na comunicação.

Como a comunicação é uma arte que cativa e emociona todo dia. Essas grandes jornalistas são responsáveis por levarem as informações aos lares todos os dias independente do clima.  Elas estão na luta com muita disciplina, elegância e de olho nos fatos para noticiarem com compromisso a notícia, mas o que tem nos bastidores e as dificuldades que elas consigam produzir a notícia para chegar aos telespectadores isso ninguém mostra.

É sobre bastidores, dia-a-dia, sobre comunicação e muito mais que vamos conversar durante a série “MULHERES NA COMUNICAÇÃO”. Você pode participar do bate papo com suas perguntas durante a live. Será um momento de conhecer o trabalho das convidadas e vocês podem e devem interagir. 

As mulheres ocupam hoje cargos em que a mão de obra é mais barata e com menor necessidade de instrução, assim, estão sendo as primeiras e as mais atingidas diante da crise econômica intensificada pela pandemia do coronavírus.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc) 7 milhões de mulheres perderam seus empregos na última quinzena de março, período de início da quarentena.

Comparado aos homens no mesmo período, o desemprego entre as mulheres é 40% maior (dois milhões a mais). Número que chama atenção, já que o primeiro trimestre mostrava que essa diferença era já de 25%.

A situação da mulher no mercado de trabalho, que já vinha piorando a cada ano com a crise capitalista, aumentou o desemprego e o número mulheres trabalhadoras na informalidade; chegou ao ponto agora de haver uma maioria das mulheres fora da força de trabalho no país.

O desemprego e a falta de renda criam condições para que as mulheres sejam ainda mais oprimidas nos seus lares e dependentes economicamente de seus esposos ou famílias, como consequência já estamos vendo com o aumento da violência doméstica.

Além disso, o desemprego atinge mais violentamente a estrutura familiar de lares chefiados por mulheres, já que quando as mesmas perdem o emprego e a renda toda a família entra em situação de vulnerabilidade econômica e também social.

A tendência é esse número de desemprego entre as mulheres aumentar ainda mais, já que muitas cidades estão fazendo a reabertura econômica, porém creches e escolas não estão sendo reabertas e as trabalhadoras não terão onde deixar seus filhos.


Os reflexos da crise economia e da pandemia são devastadores para as mulheres, especialmente as mais pobres. Um verdadeiro retrocesso no mundo todo, onde as mulheres estão sendo empurradas de volta ao lar e as tarefas domésticas, impossibilitando-as de gerar a sua própria renda e manter o sustento do lar.


Fonte: DCO

Nessa quarentena os números de violência doméstica aumentaram mais de 50% segundo dados do Tribunal de Justiça.

A influenciadora digital e radialista Emília Brito, realizou neste sábado (20/06/2020) uma panfletagem informativa com o objetivo de ajudar no combate à violência doméstica.

Emília explica como deu iniciou a campanha: “Eu presenciei no último final de semana uma vizinha passando por situação de violência doméstica. Como uma forma de expor o assunto, então levei o tema para a rádio e fiz uma programação toda voltada a violência doméstica. O resultado foi imediato, pois várias mulheres entraram em contato e conseguir observa a necessidade de falar sobre o tema de forma mais direta”, disse.

Ela ainda relatou que tem recebido vários depoimentos de forma anônima e também percebeu que havia uma grande necessidade de abordar mais o tema e mostrar para as mulheres que elas não estão sozinhas na causa.

Apesar dos casos de violência doméstica aumentarem consideravelmente, a Polícia Militar afirma que os boletins de ocorrências relacionados a estes casos tiveram uma queda de aproximadamente 30%, essa diminuição se deve pelo fato das mulheres estarem em isolamentos em casa com seus parceiros, por medo e também pela falta de acesso a uma ferramenta efetiva de denúncia.

Emília relata a repercussão sobre o assunto.  “Levei o assunto ao meu Instagram que teve uma grande repercussão. Então passei a divulgar os folhetos informativos sobre violência doméstica, ofereci apoio através da minha empresa de Delivery. Estamos dando sequência a ação com distribuindo dos folhetos informativos nos principais pontos de semáforo da cidade e colocando em algumas caixas de correio da redondeza. ” explicou Emília.

A Influenciadora digital ainda contou da importância da distribuição de panfletos informativos. “Uma vez que muito dessas mulheres não tem acesso as redes sociais ou a rádio.  Os panfletos são uma boa alternativa de levar a informação para maior número de pessoas. Se eu conseguir com cada essa ação ajudar diretamente na vida de pelo menos uma mulher vai valido muito a pena”.

Com tantas notícias ruins sendo divulgadas nesses dias é preciso compartilhar boas ações e nos unir por essa causa.

O combate à violência contra a mulher é uma causa de todos nós.

A 1ª Vara Criminal da Comarca de Parnaíba está realizando atendimentos pelo WhatsApp para vítimas de violência doméstica e familiar contra a mulher. Por conta do isolamento social, as mulheres podem estar com dificuldades de ter acesso à rede de atendimento, inclusive para denúncias.

Segundo o juiz auxiliar Georges Cobiniano Sousa de Melo da 1ª Vara Criminal de Parnaíba, a presença da pessoa agressora pode dificultar que a vítima busque a rede de serviços para denúncia e acolhimento. Ainda segundo ele, as denúncias de violência doméstica diminuíram, o que não significa que houve redução da violência. As mulheres podem recorrer ao WhatsApp: (86) 3322-3360.

O papa Francisco alertou nesta segunda-feira (13) que a violência contra mulheres pode aumentar por conta das medidas de isolamento contra a pandemia do novo coronavírus.

Na missa, o Papa ainda fez uma oração para as que estão em quarentena, além de citar as vítimas de violência contra mulheres.

“Hoje gostaria de recordá-los do que muitas mulheres fazem, inclusive neste momento de emergência de saúde, para cuidar de outros: médicas, enfermeiras, agentes das forças de segurança e agentes penitenciárias, funcionárias de lojas de produtos de primeira necessidade e muitas mães e irmãs que estão trancadas em casa com toda a família, com crianças, idosos e deficientes”, disse o Papa.