O Dia Internacional da Mulher é uma data histórica e representa a luta das mulheres por igualdade de oportunidades e direitos em todas as esferas da sociedade. E neste dia 8 de março, o HEDA – Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba (PI), sob gestão do ISAC – Instituto Saúde e Cidadania, tem muito a comemorar.

Atualmente, as colaboradoras femininas representam 72% do quadro do Instituto, que, além do compromisso com a saúde pública de qualidade, também se destaca pela valorização das mulheres em cargos de liderança.

Para se ter uma ideia, as mulheres estão à frente de nove das onze unidades de saúde sob gestão do ISAC, que está presente, em março de 2024, nos estados de Alagoas, Bahia, Piauí e Tocantins, mais o Distrito Federal.

Um exemplo inspirador é a trajetória de Wal França. “Foi um privilégio quando me convidaram para fazer parte do ISAC, pois eu já admirava os processos de trabalho e a política de Saúde da instituição. Como sou movida a desafios, aceitei”, afirma.

Formada em Contabilidade e com especialização em Administração Hospitalar, Gestão em Saúde Pública e Auditoria Pública, Wal França ingressou no ISAC em dezembro de 2023, assumindo como diretora-geral do HEDA.

Antes de compor o time ISAC, Wal França atuou em cargos de liderança no Hospital Regional de Paraíso, de 2015 a 2019, e no Hospital Regional de Araguaína, de 2019 a 2021, ambos no Estado do Tocantins.

“Acredito que minha trajetória está apenas começando, que eu posso ir muito mais além e que o ISAC traz esse tipo de oportunidade”, avalia Wal França. “O meu recado para as mulheres é este: se esforcem e estudem, pois a gente tem possibilidade de crescer em instituições como o ISAC, que estimula de forma positiva e inclusiva, e de forma igualitária”, conclui.

Em uma área onde muitas mulheres enfrentam um cenário desafiador para alcançar posições de destaque, o Instituto busca ser um exemplo a ser seguido tanto para a gestão em Saúde, quanto para a sociedade.

E neste Dia Internacional da Mulher, o ISAC reafirma seu compromisso em promover a igualdade de gênero e celebrar as conquistas e contribuições das mulheres, como Kamyla Bastos, que nos inspiram e que lideram pelo exemplo.

Sobre o HEDA

O Hospital Estadual Dirceu Arcoverde é custeado pelo Governo do Estado do Piauí e está sob gestão compartilhada do ISAC. Possui 278 leitos de internação e observação, oferece mais de 20 especialidades clínicas e cirúrgicas, e atende os casos de média e alta complexidade de urgência e emergência em seus três prontos-socorros: adulto, pediátrico e obstétrico. Em 2022, foi selecionado para participar do sexto ciclo do Projeto Lean nas Emergências e ficou entre os cinco hospitais do Brasil com o melhor desempenho.

Sobre o ISAC

O Instituto Saúde e Cidadania é uma organização social sem fins lucrativos com sede em Brasília (DF) e que gerencia unidades de pronto atendimento (UPAs), ambulatórios, multicentros de saúde, espaço saúde e hospitais. É a primeira OS do Norte e Nordeste – e a segunda da América Latina – a ser acreditada internacionalmente em Rede de Atenção à Saúde com o selo Acreditado Diamante da Qmentum Internacional.

O parto prematuro é uma das grandes preocupações durante a gestação, e, quando acontece, muitas mulheres se sentem desorientadas e com sentimento de culpa. O projeto AcolheNEO, serviço de neonatologia do Hospital Estadual Dirceu do Arcoverde (HEDA), em Parnaíba (PI), foi criado justamente para orientar e acolher essas mães. E no Dia Mundial da Prematuridade, em 17 de novembro, celebrou um ano de atividades no hospital.

A data faz parte do calendário da campanha do Novembro Roxo, mês de sensibilização à prematuridade e suas complicações. Para este dia, o HEDA, por meio do AcolheNEO, organizou uma tarde de eventos para as mães dos bebês prematuros internados na unidade, que conta com 24 leitos neonatais.

“No Dia da Prematuridade, homenageamos a determinação e a força desses pequenos guerreiros, expressando nossa gratidão aos profissionais e às famílias que dedicam amor e cuidado a esses anjos prematuros, transformando suas jornadas em histórias de superação e esperança”, destaca Viviane de Sá, enfermeira e coordenadora de Neonatal do HEDA.

No Piauí, de acordo com dados da SESAPI – Secretaria de Estado da Saúde, cerca de 3,7 mil nascimentos de bebês prematuros foram registrados até setembro deste ano. Já no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, aproximadamente 302 mil nascimentos ocorrem antes de 37 semanas.

Programação teve palestras e roda de conversa

Na abertura do evento, as enfermeiras Geovania Vieira de Brito e Gildenise Monteiro Rabelo destacaram o trabalho realizado no primeiro ano do projeto AcolheNEO, que busca criar um ambiente mais acolhedor para os pais e familiares dos prematuros.

Em seguida, a palestra “Desafios para o Cuidado do Bebê Prematuro”, conduzida pelas enfermeiras Gerarlene Pontes Guimarães e Islândia Maria Rodrigues, abordou sobre os cuidados necessários ao recém-nascido em casa, como manter o aleitamento materno e evitar que o bebê durma de barriga para baixo.

Depois foi a vez das mães e pais dos bebês internados, acompanhados da equipe multiprofissional do hospital, participarem de uma roda de conversa, que proporcionou relatos emocionantes de mulheres que deram à luz no HEDA.

E no final, a enfermeira Leldina Cristina de Paiva Vasconcelos apresentou a palestra “Contato Pele a Pele para Todos os Bebês, em Todos os Lugares”, inspirada no tema da campanha deste ano, lançada pelo Ministério da Saúde, com destaque para o Método Canguru, amplamente aplicado na unidade.

Como reduzir os riscos do parto prematuro

Embora existam diversos fatores que influenciam na prematuridade, algumas medidas podem ser adotadas pelas mulheres e suas famílias para reduzir os riscos, tais como:

– Iniciar o acompanhamento pré-natal o mais breve possível, logo após a confirmação da gravidez;

– Adotar um estilo de vida mais saudável, com alimentação equilibrada, ingestão regular de água e prática de atividades físicas leves sob orientação médica;

– Controlar a pressão arterial e o diabetes, e outras condições médicas pré-existentes;

– Prevenir infecções e seguir à risca o calendário de vacinação da gestante;

– Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas, tabaco, drogas ilícitas e outras substâncias tóxicas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), todo bebê que nasce com menos de 37 semanas de gestação é considerado prematuro ou pré-termo, sendo classificado de acordo com a idade gestacional ao nascer, e também pelo peso.

Entre as complicações mais comuns em prematuros estão:

– Problemas respiratórios;

– Insuficiência cardíaca;

– Inflamação do trato digestivo (enterocolite necrotizante);

– Problemas oculares (retinopatia da prematuridade);

– Hemorragia cerebral, nos casos mais extremos.

Dia Mundial da Prematuridade

O Dia Mundial da Prematuridade, em 17 de novembro, é celebrado desde 2008 e, atualmente, conta com mais de 100 países aliados à causa, entre eles o Brasil. A data integra o calendário da campanha do Novembro Roxo, que busca conscientizar sobre as complicações do parto prematuro como principal causa de morte no período neonatal.

Em 2023, o tema da campanha é “Pequenas ações, GRANDE IMPACTO: contato pele a pele imediato para todos os bebês, em todos os lugares”, destacando o contato da mãe com o bebê logo após o parto e o acesso irrestrito dos pais à UTIN (Unidade de Terapia Intensiva Neonatal) dos hospitais enquanto medidas que trazem grandes benefícios para os prematuros, aumentando suas chances de sobrevivência.

O Dia Internacional da Dignidade Menstrual é celebrado dia  (28). Um tema de extrema importância. Para enfatizar a pauta, o Projeto Pobreza Menstrual da cidade de Parnaíba, realizou o I Evento de Dignidade Menstrual, no último sábado (27) na Praça da Graça para conscientização da temática.

Hoje o projeto Pobreza Menstrual atende 100 pessoas, mas o número só cresce, e as dificuldades em mantê-las com absorventes mensalmente. O principal objetivo do evento foi promover a conscientização sobre o tema, pois muita gente sequer conhece o termo “pobreza menstrual”.

Lembrando que a pobreza menstrual é caracterizada pela ausência de recursos básicos de higiene, como absorventes, água, sabonete, papel higiênico e infraestrutura adequada (banheiros seguros, saneamento básico e coleta de lixo). A temática está diretamente relacionada com a desigualdade social.

Contamos com um bate papo com ginecologista, Dr. Márcio Correia e da nutricionista, Karina Barreto que falaram sobre a saúde da mulher e a alimentação adequada no período menstrual, um momento importante para esclarecer várias dúvidas.

É necessário mobilizar e tomar o assunto entre as pautas importantes e pressionar dos representantes políticas para eles possam criar políticas públicas para solucionar esse problema.

“Dignidade menstrual é a compreensão de que todas as pessoas que menstruam possam ter o direito de receber os insumos necessários para viver a menstruação do modo mais higiênico e saudável possível”, pontou a coordenadora Dorane França.

Você pode fazer sua doação ao Projeto Pobreza Menstrual aqui em Parnaíba, veja abaixo o ponto de coleta: Banca de Revista da Praça Santo Antônio ou via Instagram @pobrezamenstrualphb 

I Encontro de Dignidade Menstrual  contou com a participação das parceiras ;

Brechó Magela
Clio cosméticos
Tupperware da Lu
D’proposito brechó
Joy Store
Brechó da Ray phb
Brechó mais você
Brechó da Aninha
Saturno Paper
Tá zerado brechó
Traços no papel
Amig  da Ilha Grande
Brechó3016
Artaurus
Ponto Bê Brechó
Brechó da irmã Fran
Traços no papel
Gabi lanches
Quel Artesanatos
Alunos de Enfermagem da Unip

Em cerimônia muito prestigiada, na manhã da última quarta-feira (12), a escritora e poetisa, Ednólia Fontenele recebeu o Título de Cidadania Parnaibana, em razão do trabalho desempenhado ao longo da sua carreira de escritora e pelas lutas na construção da história política da cidade.

A vereadora Fátima Carmino foi a autora da proposta de entrega do título. A sessão solene aconteceu no plenário da Câmara Municipal de Parnaíba.

Na composição da mesa, o presidente da Câmara, Daniel Jackson, o vereador EdCarlos Gouveia, a autora da proposição, Fátima Carmino, a homenageada Ednólia Fontenele e seu irmão, o empresário Francisco das Chagas Fontenele (Mano).

A homenageada falou da importância do título de cidadania e da sua felicidade em recebê-lo. “Hoje é um dia especial para mim. E com muita emoção que estou aqui hoje, recebendo o título de cidadã Parnaibana, uma honra que me teve profundamente e me faz sentir ainda mais conectada com essa cidade maravilhosa que eu adotei com minha terra natal”, pontuou Ednólia Fontenele.

Ednólia lembrou da sua chegada à cidade aos 6 anos. “Quando cheguei nesta cidade, senti-me acolhida. Parnaíba tornou-se minha casa, meu lar. Lembro-me bem das minhas primeiras impressões quando cheguei aqui. Da minha casa era possível ver o trem passar todas as tardes. Lembro também da emoção de ver o mar pela primeira vez”.

Hoje, a escritora e poetisa tem o sentimento de pertencimento. “Ser Parnaibana é uma emoção que confunde com alegria, com gratidão, com felicidade. É um privilégio fazer parte dessa cidade, dessa cultura, dessa história. Receber o título de cidadã Parnaibana é um reconhecimento do amor que tenho por essa cidade ”, afirmou Ednólia.

Em quase 26 meses de gestão municipal de Luís Correia, a prefeita Maninha Fontenele conversou com a jornalista Camila Neto que avaliou o desempenho do seu governo e os aprendizados, e destacou os próximos desafios para o ano de 2023 à frente da prefeitura.

Quem acompanha Maninha pelas suas redes sociais, percebe-se que a mulher não para. Ela consegue ser gestora, esposa, mãe, avó e mesmo com toda correria, não deixa sua vida espiritual de lado, sempre participa da missa para renovar suas forças e sua fé.

Maninha tem voz mansa, mas com muita personalidade, ressaltou com muita humildade que sua administração há muito o que fazer, porém pontua que muitos avanços devem ser considerados, principalmente o equilíbrio financeiro, com as contas em ordem, a prefeitura conseguiu colocar em dias os salários dos servidores e garantiu que os professores do município recebesse o valor do salário equivalente ao piso nacional, assim valorizando a importância dos profissionais de educação.

Ela ainda falou sobre os desafios de sua gestão nos próximos meses, que incluem a solução definitiva de alagamento da pista no Centro da cidade, inclusive a prefeita Maninha esteve em Brasília com essa pauta, solicitando ajuda dos parlamentares para realização do projeto de drenagem.

“Já temos todo um projeto elaborado. Agora estamos aguardando ajuda por meio das emendas, porém caso não venha logo, iremos resolver essa questão com recursos próprios porque queremos solucionar esse problema que há anos afeta nossa cidade”, falou a prefeita.

Outra informação que a prefeita trouxe quentinha, que após uma conversa com ministro Wellington Dias, foi informada que o programa “ Minha Casa e Minha vida” está de voltar com força total, e que o município de Luís Correia vai ser contemplado com 500 novas moradias, assim realizando o sonho da casa própria dos luiscorreinses, além de outros ações sociais do governo federal.

Salientou que as possíveis falhas são importantes considerar, que todas estão sendo tratadas, e disse que o foco é trabalhar, e na certeza com humildade que pode ser fazer muito mais. “Ainda temos muitos desafios como solucionar a questão do aterro sanitário, que estamos estudando para uma solução definitiva. Queremos também zerar as obras que estão em fase de conclusão”.

A prefeita enfatizou quer a gestão quer entregar em 2023 as obras que são prioridades:  a reforma do  Hospital Municipal Nossa Senhora da Conceição,  a construção do Mercado Municipal e a revitalização da Orla da Praia de Atalaia.

Maninha Fontenele falou que a população pode esperar muito trabalho e realizações para melhorar a cidade em prol dos munícipes.

Questionada sobre reeleição, Maninha frisou que tem muito coisa para fazer antes de pensar na reeleição, contudo é natural almejar a continuação, mas ainda tem uma longo caminho para as próximas eleições.

A pobreza menstrual sempre esteve presente na vida de meninas que vivem em situação de vulnerabilidade, uma realidade que tem sido um desafio que impacta negativamente em muitas meninas e mulheres.

A dupla Juliana Gonçalves e Emile Gomes vem percorrendo o norte e nordeste com projeto itinerante #naoàpobrezamenstrual com o objetivo de realizar capacitação com as costureiras locais para a produção de absorventes ecológicos a fim de combater à pobreza menstrual.

O projeto começou durante o período da pandemia da Covid-19, quando houve um aumento da pobreza, consequentemente, da pobreza menstrual, que é envolve a falta de produtos para higiene menstrual.

“Realizamos uma ação para arrecadação de absorventes descartáveis em Manaus, onde fizemos uma doação para mais de 1.200 mulheres, porém percebemos que a necessidade retornaria no mês seguinte. A gente queria ter uma solução a longo prazo, e foi aí que surgiu a ideia da produção dos absorventes ecológicos. A ideia é capacitar as mulheres da comunidade na produção de absorventes ecológicos, para que a própria comunidade que recebe a doação, seja parte da solução da pobreza menstrual”, explicou Emile Gomes.

A liderança da oficina para confecção dos absorventes ecológicos fica por conta da fundadora do projeto Rebbú, Juliana Gonçalves. “Tudo começou em Manaus, quando buscamos uma costureira para nos dar dicas para elaboração dos absorventes, quando obtive as primeiras dicas, busquei em vídeos para aprender e fiquei revendo várias vezes. Depois eu repassei para minha madrasta as dicas e ela me deu a máquina de costura para fazer a confecção, mas sempre procuro me aperfeiçoar e buscar as melhores alternativas de tecidos para cada comunidade”, pontuou.

Elas já percorreram os estados Amazonas, Pará e Maranhão, e agora estão no Piauí. Estiveram recentemente na cidade de Teresina e agora estão em Parnaíba e Ilha Grande.

No último domingo (23), a oficina de produção de absorventes ecológicos aconteceu na Associação das Mulheres de Ilha Grande (AMIG) com participação de 8 rendeiras que produziram 50 absorventes. A ação contou com a parceria do projeto Pobreza Menstrual de Parnaíba.

Nesta quarta-feira (25), o Rebbú vai promover uma roda de conversa sobre os tabus da menstruação e a entrega dos absorventes ecológicos produzidos durante a oficina com as rendeiras.

Para ajudar na manutenção do projeto itinerante, é possível doar via PIX, o CNPJ 35.025.649/0001-41  em nome de Juliana de Souza Gonçalves ou pela link: https://apoia.se/naoapobrezamenstrual

Camila Neto

O bazar solidário foi idealizado por Rayna Sampaio com várias parcerias em prol de ajudar o próximo e instituições.  A edição de 2022 vai acontecer o encerramento da 6ª edição no próximo domingo (07) a partir 11h no Arrey Hotel Beach no caminho para Luís Correia.

Vai ter uma deliciosa feijoada e claro um pagode para animar quem passar por lá. Todo renda arrecadada no 6 Bazar Solidário será destinado para Casa Maanaim, Casa do Oleiro, Casa da Gestante e também para as famílias carentes da Zona Rural do município de Luís Correia

Rayna Sampaio pontuou que o Bazar Solidário tem objetivo de transformar vidas e levar amor e esperança ao próximo.

“Aproveitamos esse momento para nos conectar com pessoas. São três meses preparando tudo para realizar o Bazar e no domingo será o momento de concretização de tudo que planejamos. Eu quero ressaltar que o movimento do Bazar não é da Rayna e sim de todos. Porque unimos forças para realização e vamos ajudar as instituições e famílias. Será um momento lindo que vamos ajudar e também desfrutar do Hotel que é belíssimo Arrey Hotel Beach nosso parceiro”, disse Rayna.

A coordenadora da Casa da Gestante, Raymunda Miranda, está muito feliz com a escolha da Casa da Gestante para receber parte da renda do Bazar Solidário. Ainda falou que a ajuda vai beneficiar as gestantes atendidas pela Casa.

Quem quiser participar basta adquirir a entrada que custa apenas o valor de R$20,00.

O caso Mariana Ferrer ganhou projeção nacional em 2019, após a influenciadora digital denunciar abuso sexual e ser alvo de ofensas e humilhações por parte do advogado do acusado durante a audiência.

O advogado exibiu fotos e vídeos de Mariana na tentativa de argumentar que o ato criminoso teria sido consensual.
“A sanção presidencial reafirma a importância quanto ao tratamento adequado às vítimas de violência sexual e às testemunhas durante a apuração da responsabilidade dos agressores, de modo que possam ter a sua dignidade preservada ao participar das audiências de instrução e julgamento”, diz o governo, em nota.

A lei ainda aumenta a pena no crime de coação de um terço até a metade, caso o processo envolva crime contra a dignidade sexual.

“A propositura tem por finalidade reprimir a “vitimização secundária”, qual seja, a violência psicológica no decorrer do procedimento de apuração e julgamento, considerando que a vítima já teria sofrido com a agressão pela qual o processo está sendo movido”, acrescenta o Palácio do Planalto.

Estadão Conteúdo

Com a aprovação, nesta quinta-feira (26), do substitutivo do PL 4968/2019, o Brasil passará a ter, pela primeira vez na história, um programa destinado à proteção e promoção da saúde menstrual.  De autoria da deputada federal Marília Arraes (PT-PE) e outros 34 parlamentares.

“Esse é o primeiro passo para que possamos efetivamente criar uma política nacional de superação da pobreza menstrual. A partir daí, poderemos atender a outros grupos de mulheres. Quando você não tem dinheiro nem mesmo para comprar comida, itens de higiene como absorventes se transformam em artigos de luxo. Imagine essa realidade no Brasil da pandemia, que tem 19 milhões de pessoas passando fome”, apontou a parlamentar.

Entre as beneficiárias do programa, estão estudantes de baixa renda matriculadas em escolas públicas; mulheres em situação de rua ou em situação de vulnerabilidade social extrema; presidiárias e apreendidas, recolhidas em unidades do sistema penal e pacientes internadas em unidades para cumprimento de medida socioeducativa.

As receitas virão dos recursos vinculados ao programa de Atenção Primária à Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), observados os limites de movimentação orçamentária. No caso das beneficiárias presas, os recursos virão do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen).

 Dados da ONU apontam que, no mundo, uma em cada dez meninas falta às aulas durante o período menstrual. No Brasil, esse número é ainda maior: uma entre quatro estudantes já deixou de ir à escola por não ter absorventes.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Será realizado no próximo sexta-feira (09), o brechó solidário, a partir das 15h na Praça Multiuso, no bairro Vicente de Paula. Todos os recursos arrecadados na venda das peças do brechó serão revertidos para manter as meninas do Projeto Pobreza Menstrual de Parnaíba.

Bora aproveitar a oportunidade de adquirir peças lindas por um valor super acessível e ainda colaborar com os trabalhos do Projeto Pobreza Menstrual.

Não esqueça que ainda estamos em um período que necessita de cuidados em relação ao Covid-19. A orientação é que todos que forem conferir as peças disponíveis no Brechó Solidário, devem seguir as seguintes regras: uso obrigatório de máscara, higienizar as mãos com álcool gel e além de manter o distanciamento.

Todo o evento está sendo organizado com muito carinho e responsabilidade. Participe!